"As nações marítimas aprenderam na escola náutica de Portugal, cuja ciência...
Escrito por Franco NogueiraMosteiro de Santa Maria da VitóriaDesde Aljubarrota que se afirmava a dinastia de Aviz. Reis e príncipes eram individualidades vigorosas. Para o governo e para o escol da...
View ArticleSão Bernardo, guia espiritual
Escrito por António QuadrosCerco de Lisboa, de Roque Gameiro.Levante«(...) A ocupação do Mediterrâneo pelos Sarracenos no século VII significa para os Europeus a impossibilidade do grande comércio e a...
View ArticleVida Conversável
Registo extraído de uma conversa com o Professor Agostinho da SilvaAntónio Quadros e António Telmo«Quanto ao Agostinho da Silva, não constitui surpresa para mim o que me diz sobre ele. Desempenha...
View ArticleDo valor indómito dos Portugueses na Índia
Escrito por António Sérgio«No comércio europeu a principal faina era a aquisição dos produtos do Oriente, feita por intermédio das repúblicas marítimas italianas (que tomavam nos portos do Levante e do...
View ArticleOs novos impérios e os direitos de Portugal
Escrito por Franco NogueiraFortaleza de Sagres«O êxito das devassas marítimas arrastou-nos ao limiar de gigânteas empresas cujas perpectivas saíram tais que não pudemos recuar; envolvidos no imprevisto...
View ArticleO País Templário
Escrito por António Quadros«(...) os Lusíadas constituem a cifra poética para aquilo de que os Jerónimos são a cifra arquitectónica. Depois do grande poema oceânico, a literatura portuguesa...
View ArticleOs "fumos da Índia"
Escrito por António Sérgio«Durante o governo de D. Manuel I foram construídas 16 fortalezas no Índico, desde a primeira em Cochim em 1503, até às últimas de Ternate e Pacém, ordenadas ainda pelo...
View ArticleCalecut
Escrito por André Teixeira«Ainda se julga frequentemente na Europa que o aparecimento dos Portugueses nas costas da Ásia foi perturbar uma ordem secular. Apanhados no jogo triangular que se desenrolava...
View ArticleA memória das raízes
Escrito por Franco NogueiraO Gigante AdamastorAlberto Franco Nogueira tripulando o seu veleiro "Corsário", algures junto à costa portuguesa.«Da alteração da estrutura do Estado, como pretendem alguns,...
View ArticleOs Portugueses nos mares do Oriente
Escrito por António Sérgio«Naquela noite de sexta-feira, 26 de Abril de 1521, em que Magalhães embarca com sessenta homens para atravessar o pequeno estreito que separa as duas ilhas, os nativos...
View ArticleTemplarismo e Joanismo
Escrito por António Quadros«O Álvaro Ribeiro, acompanhando as palavras com aquele inteligente sorriso, sinceramente bondoso e malicioso, que todos lhe conhecemos, dizia-me muitas vezes nos últimos...
View ArticleD. João o Segundo
Escrito por Fernando PessoaD. Afonso V armando D. João II como cavaleiro, na cidade de Arzila, por Domingos Sequeira.UMA ASA DO GRIFO Braços cruzados, fita além do mar.Parece em promontório uma alta...
View ArticleGuerra Peninsular
Escrito por Franco Nogueira«Silva Dias, em Os primórdios da Maçonaria em Portugal, diz-nos que a fronteira que separa “inglesados” de “afrancesados” não se resume a uma diferenciação ideológica e muito...
View ArticleO humanismo científico português da época dos Descobrimentos
Escrito por António Sérgio«A.S. – (...) O que é que acontece no Mundo – e isto é a nossa experiência de todos os dias... – para que a maior parte das pessoas não chegue a desabrochar na vida? São...
View ArticleO Templo e o Graal
Escrito por António Quadros«(...) não foi sem razão que Dante tomou como guia, para o fim da sua viagem celeste, a São Bernardo, que estabeleceu a regra da Ordem do Templo; e parece ter querido...
View ArticleD. Sebastião: Rei de Portugal
Escrito por Fernando PessoaAS QUINASQUINTALouco, sim, louco, porque quis grandezaQual a Sorte a não dá.Não coube em mim minha certeza;Por isso onde o areal estáFicou meu ser que houve, não o que há....
View ArticleA ideia do iberismo entre políticos e intelectuais portugueses
Escrito por Franco Nogueira Os domínios de Filipe II na Europa em 1581.«O ideal dominante de D. João II era achar terras e, designadamente, a Índia, com objectivos económicos e de proselitismo...
View ArticleDa índole amorosa do português
Escrito por Francisco da Cunha LeãoSerra do Marão«(...) À voz do sangue responde a voz da terra; e este diálogo misterioso mostra os caracteres da nossa íntima fisionomia portuguesa.A Ibéria foi...
View Article"Amor é fogo que arde sem se ver..."
Escrito por Luís de CamõesAmor é fogo que arde sem se ver;É ferida que dói e não se sente;É um contentamento descontenteÉ dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer;É solitário...
View Article"O amor é uma realidade imaginária, e por isso mesmo dificilmente inteligível"
Escrito por Álvaro RibeiroExpulsão de Adão e Eva, por Alexandre Cabanel.«Pinharanda Gomes classifica-o entre os "gnósticos" no seu Dicionário de Filosofia Portuguesa. Há, com efeito, em Álvaro Ribeiro...
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